quinta-feira, 15 de março de 2007

Desculpa ¬¬

Vou usar esse post pra me desculpar com o cara tratado no meu primeiro post.

Bom, ele leu tudo o que escrevi e não gostou nada, nada da invasão de privacidade que cometi.

Ok, estou de acordo que eu passei dos limites... mas quem nunca foi passional?

Eu sabia que poderia encontrar coisas que me desagradariam [como encontrei] e por isso fui impelida mais ainda pelo meu impulso incontrolável de curiosidade de saber com que pessoa eu estava lidando.

Eu também queria saber como ele agia com as outras... ciúmes!

Na verdade eu queria poder saber mais dele... passado, presente... sabe, “fale mais de você”.

Convenhamos, alguém que me chama de “amor” e me manda pra casa no mesmo dia, é ambíguo.

Eu tenho dificuldade em captar pequenos sinais que alguém "normal" captaria... se vc gosta de mim, é melhor que fale... o mesmo vale pro não gostar.

Sou adepta da sinceridade

Sabemos que qualquer menininha faria isso, há até um filme [A agenda preta do um namorado – não lembro o nome original – falando nele, a trilha sonora é MARAVILHOSA] que retrata o assunto.

Estava ávida por informações

Sei que errei, não nego... mas tb não me arrependo.

Fiz, e talvez fizesse novamente...

“Minha culpa, minha máxima culpa”

rs

Eu não gostaria que vc ficasse com raiva de mim, fiz num impulso... eu estava te odiando... e não resisti ao apelo daquele aparelhinho.

Eu gosto de você!

Você sabe disso... eu te falei.

Eu não estou me sentindo mal por isso, acho que foi até bom ele ter lido.

Eu estava numa situação em que não sabia o que poderia ser, na verdade eu sabia que não seria nada, mas eu queria que fosse, então preferia ficar levando essa situação impraticável adiante.

Nostalgia: há um tempo minha madrinha me contou uma história de quando eu tinha 5 anos... em algum dia de 89, houve um quiz pra criancinhas do qual minha avó me mandou participar [eram duplas], ela me falou pra ir lá na frente responder pq eu iria ganhar [não sei pq mas minha família me acha bem inteligentizinha... bobagem!]. Eu falei pra ela que não iria, pq ganhar era uma coisa que não dependia de mim, e sim da outra pessoa que ia fazer dupla comigo [é, um dia eu acreditei em mim].

Aos 5 anos eu era bem mais esperta do que sou hoje.

Usei isso como exemplo pra esclarecer que por mais que eu quisesse que a coisa tomasse forma, independeria de mim. Eu precisaria da outra pessoa.

Isso é uma co-dependência, que é irrestrita; está em todos os campos de nossa vida, em todos os tipos de relações.

Esse caso não iria acontecer pq mais do que gostar, a pessoa tem que estar disposta a se envolver... eu não sei se ele gosta ou não de mim, o modo desse gostar; mas tenho certeza de que ele não iria abrir exceção pra mim... ou seja, aquele post não mudou nada, na verdade mudou... eu tive o feeling de que a coisa não aconteceria de verdade.

Pq ele não esteve, não está e nem estará disponível para um relacionamento.

Só que eu me iludo quando eu gosto, eu viajo... very trip.

Na hora em que ele me mandou um scrap “Bonito blog...”, eu gelei, sabia que ele ia me odiar, que ele tinha lido tudo... nossa [!!] eu me expus completamente... sentimentos, idéias ... e eu confessei um pecado publicamente [ao alcance de um click; coisas de mundo globalizado].

A voyer tinha sido descoberta

Deu um mega pânico, eu liguei pra ele e ele desligou... foi nessa hora que bateu o feeling

Ele não está falando comigo... báh, sacOo!

Mas já era...

Um dia conversamos... ou não.

DESCULPA¹²³!

¬¬

O meu amigo [Diego] escreveu umas coisas bacanas no blog dele, apenas mais uma de amor mas umas idéias magníficas.

http://koenigsberg.wordpress.com/

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